quarta-feira, 12 de junho de 2013
sábado, 9 de fevereiro de 2013
São Bento/PB: Novo casal de missionários assume trabalho na Barra de Cima
São Bento: Posse do evangelista John Lúcio e do diácono Marcos Cardoso
Trabalho de visita do missionário Veridian
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
São Bento/PB: Casal de Missionários toma posse da congregação da AD em Terra Nova
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Pastor é atacado por muçulmanos ao evangelizar na Índia
A notícia deste fato se espalhou rapidamente pela cidade, e logo depois, um grupo de muçulmanos furiosos (que não estava presente quando o pastor fazia sua explanação) se reuniu. Eles pensaram que Mascarenhas havia forçado os muçulmanos a se converterem ao cristianismo.
A multidão começou a atacar o pastor sem antes perguntar sobre o que de fato havia acontecido. Então, o pastor foi arrastado até a delegacia mais próxima, gravemente ferido, e lá o grupo registrou uma queixa contra ele. A multidão alegou que o pastor havia forçado muçulmanos a se converterem ao cristianismo.
Depois de ouvirem brevemente as denúncias, as autoridades levaram o pastor para o BC Acharya Hospital em Hospet, onde foi internado como paciente e se encontra sob custódia da polícia.
Como a notícia se espalhou rapidamente, os muçulmanos começaram a atacar igrejas e instituições administradas por cristãos em Hospet, sendo necessária uma proteção policial para ambas.
Mapa da Violência revela dados estarrecedores
Estarrecedores, para dizer o mínimo, os dados do "Mapa da Violência - a cor dos homicídios ", divulgado nesta 5ª feira, 29, pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). O estudo foi realizado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela), pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e pela SEPPIR. Trata-se de uma análise de fôlego sobre os homicídios ocorridos entre 2002 e 2010 em nosso país.
Neste período, aponta o Mapa, tivemos uma queda de 25,5% dos homicídios da população branca. Em contrapartida, houve um aumento de 29,8% dos assassinatos na população negra. Os números falam por si: 272.422 negros foram assassinatos em oito anos - uma média de 30.269 assassinatos/ano.
Na região Norte, localiza-se o maior crescimento do número de homicídios de negros (125,5%), depois vem o Nordeste com alta de 96,7%. O relatório aponta "um pesado número de vítimas negras" no Pará, Bahia, Paraíba e Rio Grande do Norte - nos três primeiros Estados, o número de assassinatos praticamente triplicou.
Os Estados que apresentaram as maiores taxas de homicídios para cada 100 mil negros habitantes foram Alagoas (80,5), Espírito Santo (65) e Paraíba (60,5). A taxa geral de homícidios em todo o país do período chegou a 27,4 em 100 mil habitantes. O único Estado que apresentou taxa de homicídios de negros menor do que a de brancos foi o Paraná.
Já no ranking macabro das capitais com maior número absoluto de homicídios de negros destaca-se Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Manaus, Maceió, São Paulo e Brasília. Quanto aos municípios com mais de 50 mil habitantes, a maior taxa está em Ananindeua (PA), seguida de Simões Filho (BA), Cabedelo (PB), Arapiraca (AL) e Porto Seguro (BA).
"Pandemia de morte de jovens negros"
Agora, se os altos índices de homicídios na população negra assustam, o que dizer sobre o assassinato dos jovens negros entre 2002 e 2010? Em entrevista à Agência Brasil, o responsável pelo estudo, professor Julio Jacobo, considera que existe uma verdadeira "pandemia de morte de jovens negros no país".
Ele conta que essas mortes são proporcionalmente 2,5 vezes maiores do que as mortes entre jovens brancos. O Mapa aponta que a maior parte dos homicídios ocorre entre os 20 e 21 anos. Mas, entre os negros, esse número aumentou 46 vezes na faixa entre os 12 e 21 anos. Na mesma faixa etária, a morte de brancos aumento 29 vezes.
Nesses oito anos avaliados, o número de homicídios de jovens brancos caiu 33%, já o de jovens negros cresceu 23,4%. "O estudo confirma que o polo de violência no país são os jovens negros e não é por casualidade. Temos no país uma cultura que justifica a existência da violência em várias instâncias. O Estado e as famílias toleram a violência e é essa cultura que faz com que ela se torne corriqueira, que qualquer conflito seja resolvido matando o próximo", afirma o estudioso. Segundo ele, em apenas 4% dos casos de homicídios no Brasil, os responsáveis vão para a cadeia.
A morte de jovens negros ultrapassa a marca de 100 homicídios para cada 100 mil habitantes nos Estados de Alagoas, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Mato Grosso, Distrito Federal, Bahia e Pará. Em Simões Filho (BA) e em Ananindeua (PA) chegam a 400 homicídios de jovens negros/100 mil habitantes. ??
Jacobo também propõe uma comparação com os países desenvolvidos como Alemanha, Holanda, França, Polônia e Inglaterra, com taxa de homício de 0,5 jovem para casa 100 mil habitantes. "Para cada jovem que morre assassinado nesses países, morrem 106 jovens e 144 jovens negros no Brasil. Se compararmos com a Bahia, são 205 jovens negros para cada morte naqueles países; e no município baiano de Simões Filho, que tem o pior índice brasileiro, são 912 mortes de jovens negros para cada assassinato de jovem."
As taxas de assassinato de negros em nosso país já superam de muitas regiões que vivem conflitos armados, conta o professor. E alerta: "há no país cerca de 8 milhões de jovens negros que não estudam nem trabalham. As políticas públicas de incorporação dessa parcela da população são fundamentais para reverter o quadro".
Fonte: www.correiodobrasil.com.br
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Esforçai-vos todos os dias e enchei-vos do Espírito Santo
“Eles, pois, colhiam o maná cada manhã” (Êxodo 16. 21a) O crente deve sempre se esforçar para preservar o propósito da tua total dependência do agrado e da vontade do Senhor em sua vida (Rm 8.28). 1. Jamais tentes viver do velho maná, nem procures encontrar auxílio no Egito. Tudo precisa vir de Jesus ou estarás arruinado para sempre. Unção antiga não basta para transmitir graça ao teu espírito; tua cabeça necessita do azeite novo (Sal 23. 5; 92.10; Zc 4. 1-3). Veja o caso de Sansão (Jz 16.19,20). 2. Hoje pode até estar no topo do monte de Deus, mas Ele, que te colocou lá, deve te manter lá, ou descerás muito mais rápido do que imaginas (Jo 15.5). 3. Todos os dias têm que limpar o altar para que o fogo permaneça aceso (Lv 6.13). 4. Esta dependência contínua é determinada pelo Senhor para sentirmos e reconhecermos que somente Ele nos dá o pão de cada dia (Mt 6.11). 5. O discípulos foram cheios no dia de pentecostes (At 2. 4), porém, logo todos precisaram novamente serem cheios (At 4.31). O crente é como um carro que abastece, roda alguns quilômetros, e, logo precisa ser abastecido novamente, e, somente Deus pode recarregar nossas baterias espirituais (Ef 6.10; 2Tm 2.1). a. Veja o profeta Elias cheio do poder (1Rs 18. 36-39); b. Agora veja ele sem forças pedindo para morrer (1Rs 19.3,4); c. Observe o Senhor refazendo as forças de Elias (1Rs 19.5-8). 6. É bom que seja assim, podendo sempre retornar ao trono de Deus e provar a cada momento o seu amor para conosco (Sal 73.28). Oh! Como é rica a graça que nos sustenta! (2Co 12.9).
Blog: Pr. Daniel Nunes